sexta-feira, 23 de março de 2007

GREAT DIVIDE SCOTT STAPP Tradução

I have run to the ocean
Through the horizon, chased the Son
I've waited for the light to come
And at times I would give up
You have wrapped your loving arms round me
And with your love I'll overcome
You have loved me when I was weak
You have given unselfishly
Kept me from falling, falling
Everywhere but my knees



You set me free
To live my life
You became my reason to survive the great divide
You set me free

I've been on heaven's doorstep
With the door open, one foot inside
I've cried out "God, give me answers"
"Please hush child, I'll tell you why
You have loved Me when you were weak
You have given unselfishly
Kept you from falling, falling
Everywhere but your knees"



You set me free
To live my life
You became my reason to survive the great divide
You set me free
To live my life
You became my reason to survive the great divide
You set me free
You set me free

Ooh our love is beautiful
Ooh ooh isn't this beautiful?
Times have changed but You remain my everything
Our love is beautiful
Stood by my side while we survive the great divide
Isn't this beautiful?



You set me free
To live my life
You became my reason to survive the great divide
You set me free
To live my life
You became my reason to survive the great divide
You set me free
To live my life
You became my reason to survive the great divide
You set me free
You set me free
You set me free


Letra oficial fornecida por Kiki (publicitária de Scott Stapp), e Julie do site www.passionbreedsfollowers.com

Tradução:

A GRANDE ESCOLHA*
SCOTT STAPP

Eu tenho corrido para o oceano

Através do horizonte, persegui o sol

Eu estava esperando a luz chegar

E algumas vezes eu pensava em desistir

Tú tinhas me envolvido com seus braços de amor

E com seu amor eu vou vencer

Tú tinhas me amado quando eu era fraco

Tú tinhas pago o preço altruisticamente

Me evitou de cair, cair

A não ser de joelhos



Me libertaste

Para viver minha vida

Se tornou minha razão para sobreviver a grande escolha*

Me libertaste

Eu estava no degrau da porta

Com a porta aberta e [apenas] um pé dentro

Eu clamava "Deus me dê respostas"

"Por favor, se acalme criança. Eu vou te contar porquê

Você tinha me amado quando você era fraco

Você tinha pago o preço altruisticamente

Evitando de cair, cair

A não ser de joelhos"



Me libertaste

Para viver minha vida

Se tornou minha razão para sobreviver a grande escolha*

Me libertaste

Para viver minha vida

Se tornou minha razão para sobreviver a grande escolha*

Me libertaste

Me libertaste



Ooh, nosso amor é lindo

Ooh, não é lindo?

Os tempos mudaram, mas você permanece sendo tudo em mim

Nosso amor é lindo

Se manteve do meu lado enquanto nós sobreviviamos a grande escolha*

Isso não é lindo?



Me libertaste

Para viver minha vida

Se tornou minha razão para sobreviver a grande escolha*

Me libertaste

Para viver minha vida

Se tornou minha razão para sobreviver a grande escolha*

Me libertaste

Para viver minha vida

Se tornou minha razão para sobreviver a grande escolha*

Me libertaste

Me libertaste

Me libertaste





*escolha como qualidade de escolhido, destino, separação da realidade anterior

GREAT DIVIDE SCOTT STAPP Tradução

I have run to the ocean
Through the horizon, chased the Son
I've waited for the light to come
And at times I would give up
You have wrapped your loving arms round me
And with your love I'll overcome
You have loved me when I was weak
You have given unselfishly
Kept me from falling, falling
Everywhere but my knees



You set me free
To live my life
You became my reason to survive the great divide
You set me free

I've been on heaven's doorstep
With the door open, one foot inside
I've cried out "God, give me answers"
"Please hush child, I'll tell you why
You have loved Me when you were weak
You have given unselfishly
Kept you from falling, falling
Everywhere but your knees"



You set me free
To live my life
You became my reason to survive the great divide
You set me free
To live my life
You became my reason to survive the great divide
You set me free
You set me free

Ooh our love is beautiful
Ooh ooh isn't this beautiful?
Times have changed but You remain my everything
Our love is beautiful
Stood by my side while we survive the great divide
Isn't this beautiful?



You set me free
To live my life
You became my reason to survive the great divide
You set me free
To live my life
You became my reason to survive the great divide
You set me free
To live my life
You became my reason to survive the great divide
You set me free
You set me free
You set me free


Letra oficial fornecida por Kiki (publicitária de Scott Stapp), e Julie do site www.passionbreedsfollowers.com

Tradução:

A GRANDE ESCOLHA*
SCOTT STAPP

Eu tenho corrido para o oceano

Através do horizonte, persegui o sol

Eu estava esperando a luz chegar

E algumas vezes eu pensava em desistir

Tú tinhas me envolvido com seus braços de amor

E com seu amor eu vou vencer

Tú tinhas me amado quando eu era fraco

Tú tinhas pago o preço altruisticamente

Me evitou de cair, cair

A não ser de joelhos



Me libertaste

Para viver minha vida

Se tornou minha razão para sobreviver a grande escolha*

Me libertaste

Eu estava no degrau da porta

Com a porta aberta e [apenas] um pé dentro

Eu clamava "Deus me dê respostas"

"Por favor, se acalme criança. Eu vou te contar porquê

Você tinha me amado quando você era fraco

Você tinha pago o preço altruisticamente

Evitando de cair, cair

A não ser de joelhos"



Me libertaste

Para viver minha vida

Se tornou minha razão para sobreviver a grande escolha*

Me libertaste

Para viver minha vida

Se tornou minha razão para sobreviver a grande escolha*

Me libertaste

Me libertaste



Ooh, nosso amor é lindo

Ooh, não é lindo?

Os tempos mudaram, mas você permanece sendo tudo em mim

Nosso amor é lindo

Se manteve do meu lado enquanto nós sobreviviamos a grande escolha*

Isso não é lindo?



Me libertaste

Para viver minha vida

Se tornou minha razão para sobreviver a grande escolha*

Me libertaste

Para viver minha vida

Se tornou minha razão para sobreviver a grande escolha*

Me libertaste

Para viver minha vida

Se tornou minha razão para sobreviver a grande escolha*

Me libertaste

Me libertaste

Me libertaste





*escolha como qualidade de escolhido, destino, separação da realidade anterior

ENTREVISTA: O TESTIFY (TESTEMUNHO) DE SONNY SANDOVAL E DO P.O.D. Segunda Entrevista


Abaixo, está a tradução da segunda parte da entrevista feita por Mark Mooring com Sonny Sandoval, para a revista Christianity Today.

Mark Mooring: O making-of Testify foi uma longa jornada. No fim de 2004, o processo criativo estava indo muito bem, mas, então, quando chegou o inverno e você conseguiu entrar em estúdio, parece que isso ficou de lado. O que aconteceu?
Sonny Sandoval: Nós fomos para o The Plant Studios em Sausalito, onde o Metallica, Dave Matthews e todos esses lendários grupos gravaram. Mas a vibração não estava lá. Nosso produtor disse que ele realmente não se importava com o equipamento que estava lá. Ele disse: Eu posso fazer isso funcionar. E nós dissemos algo como: Nós não queremos apenas fazer isso funcionar. Nós tínhamos conseguido um pequeno estúdio em San Diego que nos deixaria mais empolgados. E aquilo mudou todo o nosso pensamento. Nós queríamos estar em San Diego [a cidade dos integrantes da banda].

Mas, então, quando nós estávamos gravando os demos, nós sentimos que não tínhamos dado nem um simples passo adiante. Então, naquele momento nós decidimos explorar outras opções.

Mark Mooring: Foi quando o Glen Ballard entrou em cena?
Sonny: Correto. Nós encontramos com ele pessoalmente. Nós queríamos que ele soubesse que não éramos outra banda tentando usá-lo pelo seu talento. Nós queríamos estar conectados com ele primeiro. E nós fizemos isso. Ele é um cara legal, como um hippie da velha escola. Ele ouviu algumas músicas, e ele disse algo como: Cara, eu estou nessa. Então tudo que queríamos fazer era entregar a ele nossos demos. Ele apenas colocou-os no seu computador e pegou o melhor de cada um. Então, nós fizemos várias dublagens por cima daquilo. Isso ficou ótimo.

Mooring: Isso sôa como se ele tivesse trazido o melhor de vocês.
Sonny: Esse foi o tempo mais longo que eu já demorei para fazer um álbum. Naquele momento, eu acho que nós estávamos todos, apenas, um pouco confusos e nós não sabíamos mais o que estava bom. Nós só dissemos a ele: Nós só precisamos que você filtre tudo que nós fizemos e nos diga o que está bom, porque agora nossos ouvidos estão bastante condicionados.

Mooring: A banda tinha perdido sua confiança?
Sonny: Eu acho que isso era mais ou menos um caso de, no momento, você se manter ouvindo a essência e deixar outras pessoas ouvirem isso. Isso que era legal no Glen Ballard. Ele disse: Cara, a essência das músicas tem um som incrível. Você precisa de mim para quê? Essa foi a impressão que ele nos deu. Nós perguntamos a ele: Nós precisamos regravar e começar tudo de novo? E ele disse algo como: Não, cara, vocês estão lá. Só me deixa temperar um pouco isso com meu pó mágico e nós vamos refazer só algumas partes necessárias. Mas, vocês caras, criaram algo espetacular. Assim, ele maravilhosamente bem nos devolveu nossa confiança, se tinha alguma coisa perdida.

Mooring: Falando de confiança, o que aconteceu entre o Sattelite [3 milhões de discos vendidos] e Payable On Death [500 mil discos]? Porque esse último não explodiu como Sattelite, e vocês perderam alguma confiança como conseqüência disso?
Sonny: Nós não perdemos a confiança. Eu ouvi aquele álbum recentemente, e isso [baixas vendas] realmente me desanimou porque eu amo aquele álbum. Eu acho, realmente, que ele não teve o crédito que mereceu.

Mas, naquele momento havia várias mudanças de pessoal no selo [Atlantic]. Eles estavam preocupados com seu trabalho e eles não se importaram com as músicas e os artistas. Nós tínhamos uma música e um vídeo nas paradas da TRL [Will You]. Nós fomos bem em vendas na primeira semana. Estávamos em turnê com o Linkin Park. Estava tudo indo bem. E tínhamos feito um vídeo incrível para Change The World, que eu acredito teria sido um grande sucesso – exceto o fato de a Atlantic não ter feito bons negócios com a MTV. Eles não estavam fazendo negócios com ninguém, porque todo mundo estava concentrado em seu próprio trabalho. Então, quando eles montaram um novo time para a marca, 95% do pessoal novo não tinha um relacionamento conosco. P.O.D. não significava nada para eles. Nós díziamos para eles: 'Hey, esse é um grande álbum'. Mas, eles nem se importavam.

Um dos caras mais importantes dali disse: Vocês, caras, basicamente, estão sendo dados como mortos. Eu sinto muito por isso e não há nada que eu possa fazer – exceto que vocês tem que ir e fazer outro grande álbum. Isso foi um tanto desencorajador, mas é assim que funciona esse meio.

Mooring: Em relação ao Testify, você acha que vai sair tudo bem?
Sonny: Nós ainda temos nossas dúvidas e inquietações, mas estamos certos de que isso é uma nova marca, uma nova empresa. Nós encontramos muitas pessoas e eles foram incríveis e relamente curtiram o trabalho. Nós temos todo o suporte de que precisamos. Mas isso só vem a tona se as músicas e a Atlantic estiverem boas para cooperarem. E eu acho que se esse álbum for bem muita gente vai querer comprar o Payable On Death.

Mooring: O release da Word / Warner, que está distribuindo sua música para as livrarias cristãs, chama o Testify de o álbum mais espiritual que o P.O.D. já fez.
Sonny: (risos) Eu acho que isso é um slogan de vendas. O meu é que tudo o que nós fazemos é para um tempo e lugar. Nós temos atravessado muita coisa nos últimos anos, mas nós sempre estamos lá, amando a Deus e as pessoas. Nós estamos fazendo o melhor que podemos fazer.

Quando nós aparecemos [no início dos anos 90], nós estávamos em uma missão de levar nosso cristianismo às ruas, de contar as pessoas sobre as coisas que nós acreditávamos. Agora, as pessoas sabem disso; eles esperam isso do P.O.D.. Agora é só ir lá e viver isso dia após dia e tentar fazer isso. Nós estamos apenas tentando manter tudo no contexto.

Nós começamos cada álbum de joelhos e oramos que Deus faça algo extraordinário com isso. Então, se isso significa ser, isso significa ser. E se isso não é, então Deus terá graça para conosco. Mas, nós vamos sempre fazer isso para Deus e eu acho que isso se reflete na nossa música. Nunca há uma doutrina. As músicas e as letras são sempre sobre o que está acontecendo em nossas vidas agora. E é claro que isso é apenas o caminho que o P.O.D. tem para sempre mostrar a esperança que nós temos em Cristo, o amor que nós temos, que a promessa que nós temos vem de cima. Isso sempre é mostrado nas nossas músicas.

Mooring: Quando eu ouço os seus álbuns, com algumas canções eu penso É uma linda canção sobre fé, outras eu penso Isso seria sobre fé ou sobre relacionamentos e de outras músicas eu penso Essa é apenas uma ótima canção de rock.
Sonny: Sim, você está totalemente certo! Essa é a combinação que nós estamos fazendo. Algumas músicas, as pessoas sabem, sem dúvida, do que estamos falando. Em outras eles pensam Eles poderiam estar dizendo isso. Eles poderiam estar dizendo aquilo . É a mesma coisa com Testify. Mas até em canções como Boom [do Sattelite], apenas uma canção de rock, você vai sempre encontrar uma frase ou duas que te transmite esperança e te inspira a alguma coisa. É aquela pequena cor na paleta que vai mudar sua mente sobre como você vê isso.

É assim que nós pensamos sobre música. Eu não quero explicar as canções. Algumas tem um conceito óbvio e outras serão aplicadas na sua vida – e não na minha, nem na de mais ninguém. Mas eu honestamente acredito que tanto quanto nós damos essas músicas para Deus, Ele fará isso formar um sentido para você e na sua própria vida, porque isso fez sentido na minha.

Há algumas músicas em Testify que são justas [sobre fé], e você saberá do que nós estamos falando. E há canções que são tipo, cara, elas poderiam ser sobre mim e meu filho ou sobre mim e minha mãe. Isso é que é legal na nossa música, as pessoas sempre estão tentando entender e se maravilhando.

Mooring: Mas uma das músicas novas não deixa nenhuma dúvida. Strength of My Life [Força da Minha Vida] é claramente uma canção apenas de adoração.
Sonny: Acabou se tornando no caminho. Quando Matis [cantor de reggae judeu Matisyahu] veio, nós dissemos que ele seria livre para aplicar o estilo que quisesse e nós completamos com um reggae. Nós queríamos que ele abrísse seu livro e cantasse algo em hebraico, mas ele só pegou a Bíblia, um dos Salmos do rei Davi, e acabou cantando. Ele escreveu aquela letra e, depois, eu coloquei a letra do meu jeito.

Basicamente, isso era um clamor do rei Davi, dizendo Eu não temerei, não importa o que venha contra mim. A letra diz Strength of my life, who will I dread? Even though the wicked doer tries to devour my flesh [Força da minha vida. A quem temerei? Ainda que o mal tente devorar minha carne]. Isso significa que é forte. Mas é apensa um clamor dizendo que eu não devo temer. O rei Davi diz que ainda que dez ou mil o cerquem e eles queiram levá-lo, ele estará descansado porque ele sabe que nada vai acontecer a ele. Cara, essa é a paz que eu quero para a minha vida.

De qualquer forma, aqui você tem o P.O.D. conhecido por ser cristão em uma banda de rock e você tem esse rapper judeu. Nós criamos laços com ele num instante, um respeito por ele e suas crenças e sua cultura. Nós só comemos pão e nos mantivemos por um dia. Nós tínhamos kosher preparado. Nós nos mantivemos como irmãos. Nós realmente tínhamos uma ligação espiritual familiar com ele.

Mooring: Há mais alguma coisa sobre o Testify que você queira acrescentar.
Sonny: Só que nós estamos muito empolgados com esse álbum. Apenas a simples palavra testify (testemunho) se aplica a nossa própria vida e as coisas que nós acreditamos. Nós encorajamos as pessoas a falar aquelas coisas e a ser aquelas coisas e a gritar isso pelos telhados. E seja qual for o caminho que você faça isso – seja pela música, seja pela arte, seja apenas sendo um pai ou uma professora de escola – eu acho que com esse álbum nós estamos realmente tentando encorajar as pessoas a se manter naquelas coisas que eles sabem que é real. O que for que você esteja passando em sua própria vida – ataques pessoais, batalhas – Deus é o mesmo, não importa as circunstâncias. E o mundo dEle nunca irá mudar.

Isso é o que nós estamos testemunhando. Nós não estamos dizendo Olhe o P.O.D. e o sucesso que nós temos. Nós estamos dizendo que Deus é o mesmo desde o dia que nós começamos até o dia que nós vamos terminar, e Deus é bom sempre.

Fonte: Christianity Today

Pedido por Camila Zanette, Augusto Bruno, André Luiz da Rocha e Tiago Filipe Henrique

Para ver mais notícias sobre o P.O.D. faça seu pedido no mural ao lado ou deixe comentários abaixo. Para saber quando uma novidade sobre ele for publicada no Clube 144, cadastre-se gratuitamente.

Clique sobre os nomes e adquira álbuns do P.O.D. com os menores preços da internet:
Testify,
Greatest Hits,
Snuff the Punk,
Payable on Death,
The Fundamental Elements of Southtown,
Live,
Brow,
Satellite,
Warriors 2,
Maximum

Veja Mais:
Site oficial do P.O.D.
P.O.D. no blog do My Space
Site oficial do cantor de reggae e hip hop Matisyahu

ENTREVISTA: SONNY SANDOVAL FALA SOBRE O P.O.D., FAMÍLIA, DEUS, SELO MUSICAL


O vocalista da banda Sonny Sandoval está escrevendo um blog no My Space.com, como fez Kirk Franklin. Os amigos trocam bastante figurinhas, ambos mostraram vídeos de gravação do novo álbum, ambos escreveram blogs sobre os novos álbuns. Inclusive, Sonny Sandoval participa do novo álbum do Kirk Franklin, Hero, com a música Let It Go.

Segundo o frontman da P.O.D., logo estarão lançando em seu site o vídeoclipe da música Goodbye for Now, do álbum Testify, que estará nas lojas dia 24 de janeiro, se Deus quiser. Essa música também está na campanha promocional do filme As Crônicas de Narnia.

Além de todas essas boas notícias para os "The Warriors (Os Guerreiros)", Sonny Sandoval foi entrevistado por Mark Moring do Christianity Today.com.

Alguns trechos da entrevista serão destacados aqui.

Sobre o problema de alguns cristãos com a simbologia da capa do álbum The Fundamental Elements of Southtown (1999) e Payable on Death (2003).
Sonny: É frustrante. Mais uma vez, isso é apenas um mal entendido, porque quando nós concluimos nosso primeiro álbum com a Atlantic, tínhamos destacado que nosso álbum independente tinha vendido bem no mercado cristão e que nós queríamos que continuasse assim. Então a Atlantic fez isso se tornar possível. Quando veio o álbum Southtown, os lojistas cristãos disseram que não podiam coloca-lo nas livrarias por causa da capa. Isso não fazia sentido.

Nós estávamos, tipo ?espera um minuto. Nós estamos tentando nos manter com o maior selo, Atlantic Records, e vocês caras (lojistas cristãos) dizem a eles que não podem colocar o álbum nas livrarias? Isso foi frustrante. E realmente não fazia sentido. O que significava uma capa afinal? A música e o conteúdo permaneciam o mesmo. Se você pensa que a capa é blasfemadora ou se você acha que não é de Deus, então o que a música está se tornando? Mas mesmo assim, nós vendemos bastante com isso. E aconteceu a mesma coisa com o último álbum (Payable on Death).

Mark Moring: Então, a indústria da música cristã quando fizeram a contagem de álbuns vendidos no fim do ano, falaram das vendas do P.O.D. como "nossas vendas"!
Sonny: (risos) É claro! Qualquer um ficaria realmente frustrado se pensasse nisso por muito tempo. Mas no fim, minha esperança é que nós pudemos mostrar músicas que vão tocar alguem e afetar a vida de alguem. Nós realmente não perdemos no lado financeiro das coisas porque não havia nada com que se preocupar. Nós somos apenas uma banda que faz música. Então, qualquer um quer mostrar isso, hey, se você consegue chegar nas mãos da garotada... é o que nós queremos.

Mark: Este (o rock) é o único gênero que é definido pela mensagem ao invés da música. O que você fala sobre isso? Você tem que escolher um lado ou o outro – cristão ou secular? Ou você pode mesclar ambos, com o pé nos dois mundos?
Sandoval: Eu acredito que nós fazemos e acredito que nós somos. Quando o P.O.D. apareceu foi um tipo de quebra no modelo se / ou. Quando nós gravamos com a Atlantic, nós tínhamos um álbum que foi um sucesso (Southtown), então a indústria secular estava dizendo Hey, olhe o P.O.D. Para eles, nós somos aquela banda cristã. Mas olhe as vendas e as reações que eles estão carregando.

Então, eles olharam na industria cristã e viram todo dinheiro que estava sendo feito, e tudo foi repentino – porque é um grande negócio –, eles começaram a ver as bandas cristãs cantarem. Em todo lugar que nós olhamos agora, as bandas cristãs que nós colocávamos para abrir os nossos shows em um dia, estão todas cantando com os maiores selos. Não importa se é uma P.O.D. ou uma Switchfoot. Não importa se as bandas estão dizendo, Eu faço minha música para encorajar as pessoas ou Eu quero glorificar a Deus através da minha música. Os empresarios de marcas musicais não precisam saber disso. Eles só querem música. Para eles só importa o quanto você venda ou não.

Mark Moring: Falando em secular, vocês caras se dispõem a tocar em quase todo lugar. Você e eu temos alguns amigos em comum que descrevem você como um Daniel dos dias modernos. Você fez turnê com Korn e Staind e TapRoot. Você não apenas tem sido uma porta de salvação do stuff secular – Leno e Letterman. Você pisa em lugares realmente obscuros – como Daniel na cova dos leões. Como você se prepara, e você alguma vez teve medo em ir a esses lugares?
Sonny: (risos) Eu não tenho medo de nada. Esses lugares são mais familiares para mim do que a maioria dos lugares cristãos, porque eu não estava sendo levantado na igreja. Se tem algo... eu realmente tenho mais medo de mim mesmo. Quando nós vamos para esses lugares, como P.O.D., nós queremos fazer nossas coisas, representar as coisas que nós acreditamos. Nós estamos tentando fazer nossa própria caminhada e não nos atualizando na falta de senso, porque vamos deixar isso claro: é um mundo diferente. Nós chegamos em lugares (de fama e celebridade) onde todo mundo quer alguma coisa de você, ou eles querem tomar conta da sua vida, ou eles querem te beijar. E isso é como... cara, não é o pior sentimento do mundo. Você sabe o que eu quero dizer? (risos)

Então, você vai aprender a voltar disso. Você vai nesses lugares e apenas tem que saber manter suas raízes, então você pode permanecer firme. Nós sempre vamos a esses lugares com um certo receio, um certo tipo de receio. Nós temos conseguido nos manter precavidos da falta de limites. E então quando nós estamos nessas situações e eles estão um pouco agressivos, nós temos pessoas na estrada conosco – nossas esposas, nossa família, pastores que nós confiamos. Nós estamos do lado um do outro e nós estamos sempre em oração e encorajamos as pessoas a fazerem o mesmo por nós.

Moring: Eu lembro quando Howard Stern entrevistou vocês, caras, ele não podia acreditar que você não estava fazendo sexo grupal ou geral, agindo como rock star hedonistas. Ele estava atônito de que vocês ainda se mantinham fiéis as suas esposas.
Sonny: Sim

Moring: É claro que vocês sofrem as mesmas tentações que qualquer rock star. Como você resiste?
Sonny: Para mim, é apenas o medo, mas o bom medo. Eu sei que Deus está me vendo, e Ele está dizendo Ok, filho, vigie seus passos agora. Você pode estar nesses lugares, mas seja cuidadoso. Se mantenha precavido. Mas, é claro, tendo família e amigos e pastores conosco sempre ajuda. Saber que muitas pessoas tem se mantido conosco e nos dado apoio é algo maravilhoso, porque faz muito bem em comparação às pessoas de fora que só querem te ver cair. Você precisa de pessoas dizendo, Hey cara, eu estou com você todo o tempo.

Moring: E sobre fora da música, quando você está em casa? O que significa pra você? Levar sua filha para a escola, fazer coisas cotidianas?
Sonny: Sim. Ir para a escola. E agora nós temos muito mais tempo com o mais novo (1 ano de idade). Estamos descansando mais. Eu saio com minha esposa. Nós vamos almoçar juntos. Ou fazemos um churrasco; Eu amo cozinhar. Eu tenho boa parte da família em San Diego; Eu saio com eles. Vou visitar minha avó e todo mundo. Eu tento me infiltrar tanto quanto é possível. Eu gosto de colocar tudo em dia com família e amigos.

Depois, nós ficamos ocupados com as Crônicas de Narnia do C.S. Lewis e eu estou ficando ansioso pelo filme. Nós estamos agindo como crianças pequenas, eu estou ansioso por isso.

Moring: Então, você é um admirador de Lewis. Eu ouvi você dizer que também é fã de Billy Graham.
Sonny: Sim. Alguns anos atrás, nós fomos convidados a fazer uma apresentação na Cruzada em San Diego. E isso foi como, cara, nós amamos e respeitamos o cara, mas que realmente não faz sentido: P.O.D. toca com Billy Graham. Estava previsto ter umas 50 mil pessoas lá, com P.O.D. tocando ou não.

Então, nós encontramos todo o pessoal dele e nós tinhamos a chance de encontrar o Sr. Graham. Nós estávamos, tipo: Hey, nós queremos estar lá, sair e encontrar pessoas e servir. Nós não queremos ir pra lá, ficar no palco. Esta não é uma plataforma para o P.O.D. Nós não queremos usar sua plataforma para promover nossa banda.

É assim que nós fazemos. Eu não quero usar a plataforma de ninguém. Eu acho que Deus os tem em seu lugar. E eu acho que Deus nos tem em nosso lugar.

Fonte: Christianity Today

BATISTA LANÇA LIVRO SOBRE ROCK CRISTÃO


Nos últimos anos, o rock evoluiu na igreja e ganhou adeptos de todas as idades. Atualmente, bandas como Oficina G3, Resgate e Fruto Sagrado já têm público consolidado. Mas nem sempre ouvir rock quer dizer entendê-lo. Para Flávio Lages Rodrigues, esta diferença é essencial para tornar o estilo uma marca na vida da Igreja.


Autor do livo O Rock na Evangelização, recentemente lançado pela MK Editora, Flávio se autodenomina um underground, e com razão. Entretanto, este cabeludo, tatuado e baterista da banda de metal extremo Post Trevor, de Belo Horizonte (MG), não se relaciona com a visão muitas vezes preconceituosa dos evangélicos sobre os roqueiros. Seu estilo de vida fala por si e seus frutos testemunham de sua fé em Cristo Jesus. Em entrevista a Tiago Monteiro do Portal El Net, Flávio conta o segredo para alcançar as tribos urbanas.


Tiago: Na sua visão, que fator contribuiu para a mudança da visão de que o rock era coisa do diabo?
Flávio: As pessoas estão descobrindo que não é o terno que vai pregar, é o ser humano que tem falhas como qualquer outro. O que diferencia é ver a vida da pessoa com Deus. Ele (o roqueiro) é uma pessoa que está ali para ministrar, para servir. Se precisar limpar o chão, ele vai fazer isso. Isso muda todo o contexto... um ministro que existe para servir a igreja, a sociedade e a comunidade. É a levar a mensagem para fora das quatro paredes, estar próximo dos marginalizados, levando o ministério integral, que é para o corpo, a alma e o espírito.


Tiago: Hoje há uma maior penetração do rock. Ainda existem barreiras que precisam ser quebradas?
Flávio: A primeira questão é o visual, que é muito arrojado. Todo de preto, cabelo grande, piercing... isso de certa forma agride o outro, que é o diferente se não vemos a Palavra como aquela que unifica a cultura. E a tribo (grupo de pessoas que se identificam através de comportamentos afins) é uma cultura pequena dentro de outra maior. A gente tem uma maneira diferente de falar, de se vestir, é tudo diferente. Por exemplo, estava indo para uma sessão de fisioterapia no Hospital das Clínicas da UFMG e fui abordado por um guarda municipal que desconfiava que eu estava com drogas. Eu me identifiquei, mas não adiantou e ele me levou para a delegacia. Depois, o guarda se justificou, dizendo: “diga-me com quem andas e te direi quem és”.


Tiago: E o caso das tribos? Como apontar uma visão de servidão a Cristo quando estão acostumados com um sistema de contracultura, de rebeldia?
Flávio: Mostro que Jesus foi o maior contracultural que existiu. Ele e João Batista. Então, foram pessoas à margem da sociedade. Eu mostro que, da mesma forma, eles se rebelam contra as falhas da sociedade de seu tempo. Jesus fez a mesma coisa e chegou ao extremo de morrer como um maldito por nós. O parâmetro de contracultura é o próprio Cristo. Fiz uma matéria na Revista Cristã mostrando Jesus como o modelo underground a ser seguido. Costumo dizer que o Espírito de Deus toca onde Ele quer, portanto é possível servi-Lo curtindo o rock.


Tiago: Sobre seu livro pela MK, do que se trata?
Flávio: O conteúdo do livro mostra a música como um elemento da cultura que a gente pode usar, aliada à revelação de Deus, para pregar a mensagem através da Palavra cantada. A gente usa a música como um elemento da atualidade ao levar o Evangelho às pessoas que estão à margem da sociedade: as tribos urbanas.

Tiago: No livro você cita Lutero como um profeta de seu tempo. Hoje, como os pastores deveriam se posicionar para alcançar o homem pós-moderno?
Flávio: A pós-modernidade tem um problema: o homem não acredita mais no absoluto. Acreditava-se no absoluto e ele fazia barbaridades como ainda se vê em alguns casos. Este homem vê o outro como nada, é o etnocentrismo. As pessoas não acreditam mais em poderes absolutos e menos ainda em Deus. Por sua vez, a Igreja não conseguiu trabalhar com a cultura, que precisa ser vista à luz da Bíblia, mostrando como Jesus trazia para o centro as pessoas discriminadas. Lutero conseguiu ver isso. Ele poderia ter se adaptado às questões eclesiásticas, mas queria uma reforma e foi ao extremo. Foi um contracultural de seu tempo, mostrando para a elite de que o parâmetro de Deus não é só a elite, mas Ele também faz opção pelo pobre. Os pastores precisam “sair dos gabinetes” e ir onde as pessoas estão.

Tiago: Você acredita que qualquer pessoa pode se aventurar em evangelizar uma tribo específica, como a dos roqueiros, por exemplo?
Flávio: Para trabalhar com uma tribo tem que conhecer o grupo. Se a galera sentir que você não conhece nada, eles não vão querer ouvir o que você tem a dizer. Eu, por exemplo, por onde passo as pessoas me reconhecem pelo estilo. Até porque eu era roqueiro antes da conversão e consegui levar toda a banda para Cristo. Creio que a igreja no geral deve ficar no apoio, mas tem certas áreas que só pessoas pode fazer.

Tiago: E o contrário... como fazer com que o roqueiro convertido não vire um cristão segregado por conta de seu estereótipo?
Flávio: Particularmente temos um ministério chamado Planet Youth, na Igreja Batista da Lagoinha. É um galpão com uma infraestrutura própria para as tribos, todas elas. Tem palco onde as bandas ministram e não nos prendemos a estilo. O Rock não é tudo e a gente mostra que Jesus é tudo. Com isso, criamos nestas pessoas uma mentalidade de unidade. Tem o cara que joga capoeira e você vai estar com ele, mesmo sem saber jogar. Somos apenas um membro de um corpo onde a cabeça é Cristo. Mostramos a dualidade cultura e igreja, onde o soldado e o coronel estão juntos como irmãos, onde o pastor é servo de todos.

Tiago: Deixe um recado para os usuários do portal.
Flávio: Que as pessoas venham a louvar e adorar a Deus onde estiverem. Se é um médico, que venha servi-Lo no trabalho, onde quer que seja. Que a glória de Deus venha resplandecer através das nossas vidas fora da Igreja, porque é lá que o bicho pega!

Fonte: El Net

IGREJA ZADOQUE CHEGA AO FIM

Depois da separação da pastora Elke (ex-baterista e presidente da Comunidade Zadoque) com o pastor Batista (baixista e ex-líder da Comunidade Zadoque), em agosto de 2005, e da saída de Kleber Gonçalves (ex-guitarrista) da banda Antidemon, o pastor Batista decidiu romper com a rede de igrejas Zadoque.



O Webzine Sin Killer publicou o seguinte comunicado enviado pelo pastor Antonio Batista e sua atual esposa e nova baterista da banda Antidemon, Juliana Batista:



Em novembro de 1998 nasceu a Comunidade Zadoque, um sonho de Deus de fazer existir um povo reto e que buscasse a santidade em toda a sua jornada e aliado a isso buscasse ser gente que transformasse esse mundo através do evangelho.



Diante de tantos escândalos e desvios do alvo que Deus coloca à sua igreja na terra, onde um número infindável de ministérios tem manchado suas vestes pelas investidas do diabo, através de corrupção e adultério de seus valores, o 'todo-Poderoso' levantou esse povo remanescente para ser o contrário do que vemos e ouvimos dessa grande maioria de ministérios espalhados pelo mundo. Deus quis e quer um povo santo e verdadeiro que o ama e sejam testemunhas dEle em nossa cidade, estado, nação e até os confins da terra!



Nesses oito anos de Comunidade Zadoque, muitas foram as investidas de Satanás e infelizmente esse pacto de justiça e retidão fora quebrado e as vestes brancas manchadas por algumas situações, entre elas o adultério e a rebeldia.



Hoje a Comunidade Zadoque sofre claramente os efeitos materiais e espirituais disso, pois, burocraticamente o nome Zadoque está em posse de pessoas que mancharam essas vestes e no papel ocupam ainda o cargo de presidência. Por mais que se tenha tentado um resgate desse nome, a cada dia isso foi ficando mais travado e distante de ser resolvido. Aliados a isso temos sofrido em todas as áreas de nossa igreja, uma seca muito grande e uma demasiada estagnação que hoje não temos mais dúvidas, que estão sendo ocasionadas por essas situações mal resolvidas, as quais habilitam o inferno a persistir legalmente contra esse povo. Além disso, alguns membros da Comunidade Zadoque estão sofrendo uma crise de identidade muito grande que até hoje não conseguem enxergar e / ou aceitar exatamente quem são seus líderes e pastores no tempo presente.



Talvez por estarem embaixo desse domínio manchado e terem em seus corações situações indefinidas, dúvidas, desconfianças, opiniões divergentes diante do que Deus já confirmou para um novo tempo. O fato é que essas situações se convertem em uma arma poderosa que Satanás vem usando para nos travar, pois se pessoas não aceitam sua liderança, elas próprias estão sem cobertura e se colocam como presas fáceis de nossos inimigos espirituais. Essa que é a maior mancha dessas vestes se chama rebeldia. Isso faz com que um povo esteja travado e se afundando a cada dia mais em um terrível atoleiro. Diante de tudo isso o próprio Deus não mais tolera essa situação e vem contra isso com destruição. Como sempre o todo-Poderoso agiu em casos como esse: com fogo consumidor, pois Ele mesmo não admite a mentira e a rebeldia e não quer que continuemos com nossas vestes sujas. Assim como Josué estava diante de Deus com suas vestes sujas e Satanás pronto para acusá-lo com direitos legais, e diante disso o próprio Deus ordenou que suas vestes fossem trocadas (Zacarias 3:1-7), Deus ordena a nós, como povo, que não podemos mais usar as vestes da Comunidade Zadoque.



Elas devem ser queimadas e trocadas por vestes novas e brancas e, além disso, assim como Josué poderemos adquirir vestes novas e um turbante de honra sobre nossas cabeças. É tempo de se começar algo novo, puro, sem mistura, sem manchas! A honra de uma segunda casa que certamente será muito maior que a primeira e pela misericórdia de Deus, sem manchas! Pois não terá nada a ver com a primeira, não terá o mesmo nome, não terá os mesmo líderes, não terá o mesmo povo. Mas sim... tudo a ver com a vontade de Deus, um novo nome, líderes e povo transformados e mais do que nunca dispostos a não mancharem suas vestes com nada e que vivam de verdade e nunca de aparências! A Comunidade Zadoque acabou! Foi destruída pelo fogo consumidor de Deus da Justiça e Retidão! Talvez poderíamos continuar com a mesma falsidade e mentira que muitas igrejas tem continuado, mas é preferível a morte do que tentar ser assim e ser vomitado pela boca de Deus!



Começa hoje, dia 05 de novembro de 2006, uma nova igreja, um novo nome, um novo povo, uma nova liderança, uma nova história. Nasce hoje a CRASH CHURCH!!! Church: Igreja (a noiva de Cristo adornada e sem manchas). Crash: Estrondo, impacto. Muitos serão os significados desse nome, pois fora revelado pelo Próprio Deus, mas podemos resumir que essa igreja será uma igreja de Cristo como Ele quer, que provoque muito estrondo na Terra, impactando o mundo com o Poder de Deus, transtornando a tudo e a todos com uma revolução de salvação e muito fogo do Espírito Santo. Você que era membro da Comunidade Zadoque está totalmente livre para entender em Deus o que Ele quer para sua vida.



Se você entende de Deus que a Crash Church é a sua igreja e os seus líderes são constituídos por Deus e está disposto a começar uma história totalmente nova e verdadeira, seja bem-vindo! Estamos começando tudo novo e passo a passo cada igreja e cada membro será recebido e como líderes colocaremos em suas mãos tudo o que Deus nos ordenar. Deus abençoe tanto aos que farão parte conosco a partir de hoje, lembrando que tudo o que você fez, faz ou fará, sendo isso feito para Deus, receberá de Suas próprias mãos toda a sua recompensa.



Antônio Carlos Batista e Juliana Batista
Líderes e fundadores da Crash Church Underground Ministry



Fonte: Sin Killer Webzine

JASON TRUBY EXPLICA SOBRE SUA SAÍDA DO P.O.D.


No fim de 2006, a banda americana P.O.D. enviou um newsletter aos warriors, cadastrados no site deles, informando que o guitarrista Marcos Curiel voltou a banda, depois de quase quatro anos desde seu afastamento do resto do grupo.

Enquanto ainda estava no P.O.D., Marcos Curiel formou a banda The Accident Experiment junto a Peter Stewart (Grammatrain, Tait). Nos meses posteriores a saída de Marcos do P.O.D., o repertório de sua banda chegou a incluir a canção Million Dollar Hell, em que, na entrevista à MTV gringa, Marcos Curiel disse estar insinuando que Sonny, Traa e Wuv faziam tudo por dinheiro e não com a intensão de compartilhar o amor de Deus através da música.

Mas parece que as acusações que chegaram a ser trocadas entre Sonny Sandoval e Marcos Curiel ficaram no passado. Abaixo está a tradução da carta enviada por Tim Cook (assessor da banda) acrescentada de uma mensagem de Jason Truby, sobre sua saída da banda:

Muitos tem me pergutado se os caras farão uma declaração oficial. A resposta nesse momento é "não". Agora mesmo, eles vão voar até New York, mas o mais importante é um tempo para reconstruir amizades e escrever música.

E deixa-me dizer que a música que o P.O.D. faz é extraordinária. Eles passaram por tanta coisa juntos. Há algo muito especial em ver Sonny, Marcos, Traa e Wuv juntos. A energia é de outro mundo!

Antes que me refira a isso [a saída de Truby] deixe-me dizer que meus 10 anos como assessor do P.O.D. foram salpicados com o que só posso qualificar como milagres. De vez em quando acontecem coisas com essa banda que desafiam a lógica. Eles foram uma inspiração para mim e para praticamente todos aqueles com que têm contato.

Novamente, há algo muito especial nesses quatro caras. E cada dia estou mais agradecido por chegar a trabalhar com pessoas tão notáveis.

Fomos honrados por ter Truby como parte do P.O.D. durante os últimos anos. Durante seu tempo na banda, P.O.D. vendeu mais de 1.5 milhão de cópias.

Durante algum tempo, até sair o vídeo para Going In Blind, Truby estava se questionando se poderia continuar em turnê, etc. Para quem está se perguntando, esta não é uma vida fácil. Efetivamente, temos sido afortunados, mas pagamos por isso com a vida, a família e todo o mais. Estive falando com Marcos sobre isso e estivemos de acordo que ao final é algo bom... somos abençoados.

Depois da filmagem do vídeo Going In Blind, Marcos chamou Wuv e eles estiveram conversando... simplesmente falando como amigos. Nesse momento, Marcos disse que queria chamar a todos os demais, explicar o que está passando em sua vida e reconciliar as amizades.

Marcos me chamou dia 1 de novembro. Depois de cinco minutos que começou a ligação, Truby estava chamando na outra linha. Não pude atender a ligação porque não tinha notícias de Marcos há muito tempo e era, por isso, um momento emotivo.

Retornei a ligação de Truby e ele disse (provavelmente estou parafraseando um pouco): "Cheguei em casa e realmente tenho a sensação de que preciso sair do P.O.D. Não posso explicar, mas simplesmente sinto que é o mais correto a fazer".

Pode imaginar quão atordoado eu fiquei! Marcos liga do nada e Truby liga do nada no mesmo dia! Nenhum deles teve idéia que isso estava acontecendo até duas semanas depois. Esse é o tipo de coisa que parece rondar a banda.

No espírito disso, Truby quis que essa declaração chegasse a todos vocês:

Guerreiros,

Em primeiro lugar quero esclarecer qualquer pergunta a respeito da minha relação com o P.O.D. Não sou mais um membro do P.O.D. Quero agradecer a todos vocês, seu apoio e amor durante os últimos quatro anos. Foi uma honra ter a oportunidade de passar tempo e compartilhar músicas com vocês.

Minha decisão de deixar de ser membro é pessoal e veio antes que Marcos fosse considerado. Eu acredito no P.O.D. e serei parte do P.O.D. para sempre. Eles são amigos para a vida toda.

Quanto a mim, tenho trabalhado em um projeto com meu bom amigo Phil Keaggy que está me ajudando com um álbum vocal, além de estar me unindo com Lance Gavin para compôr algumas melodias também.

Não menos importante, obrigado a todos vocês pela oportunidade de ser parte dessa união pela causa maior. Algumas vezes é preciso seguir o vento, incluindo quando não se sabe onde ele está te levando. Minha oração é que o Altíssimo os conduza em Seu amor.

Goobye for now!
Para sempre agradecido,
Jason Truby


Dia nove de novembro, os cinco nos reunimos para almoçar. Era a primeira vez que estávamos juntos no mesmo cômodo há anos. Marcos chegou com sua mochila pesada. Todos nós perguntamos o que tinha ali. Durante o almoço, ele pegou cópias do novo livro do U2 (U2 by U2) e deu a cada um de nós. Ele disse: "Cara, só quero inspirar as pessoas novamente".

Foi um momento tão divino e é tão obvio que esses quatro caras precisam fazer músicas juntos. Depois do almoço eles não podiam esperar mais para tocar juntos e dirigiram até o estúdio de ensaio. Marcos queria compartilhar algumas idéias que tinha. Ele disse que tem ficado acordado até as 3 ou 4 da manha tocando música, sem poder largar sua guitarra.

[...]

Assim... que vem agora?... Eles já estão compondo e assinaram um novo contrato de gravação muito interessante (mais a respeito depois).

Eu acredito que os caras farão um álbum extraordinário! Não estou falando apenas de um álbum bom ou um álbum inflado pela indústria e todas essas coisas sem sentido.

Realmente tenho a sensação de que este terá uma grandeza. Raras são as bandas que chegam tão longe, superam tanto, com tanta confiança de seus fãs.

Deixarei vocês com isso... Bob Ezrin, o lendário produtor do Pink Floyd, disse recentemente: "Não é um artista simplesmente porque escreve, toca ou canta. É músico e intérprete. Para ser qualificado como um artista, precisa criar algo que mude a maneira como as pessoas sentem, olham e pensam. Deus pode concedernos um punhado de verdadeiros artistas por época".

Atentamente,
Tim M. Cook
Cook Management, LLC.

Fonte: Enlace Musical
editado pelo Clube 144

Pedido por Matheus, Thiago, Jessica, Paulo Moura, Marcelo Coelho, Igor

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